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João Capdeville faz mapa do amor, desamor e outras melancolias em disco que viaja por sonoridades latinas, colocando o sul das Américas no norte de sua estreia musical



Álbum, que conta com participação de Caio Prado (Não Recomendados) e colaboração de músicos como Felipe Pacheco (Baleia), Gabriel Ventura (Ventre) e JR Tostoi (Lenine, Vulgue Tostoi), traz um compositor amadurecido, apontando para uma sonoridade brasileira, sim, mas com fortes tintas latinas.


Disco, batizado com seu nome, conta com produção de Patrick Laplan (baixista de bandas como Los Hermanos, Medulla e Rodox e produtor de discos do Eskimo, R. Sigma e El Efecto) e chega pelo selo Sagitta Records.

Você pode conferir nossa entrevista com João no quadro Faixa Musical aqui



Capa do disco/ Divulgação



João Capdeville chamou atenção de crítica e público em 2014, ao surgir com o EP “Pausa”. Agora, em 2018, em seu aguardado álbum de estreia, ainda é possível encontrar a entrega íntima de seus versos, que o destacou anos atrás, mas as composições, dessa vez sob produção de Patrick Laplan, ganharam densidade e força. O trabalho homônimo tem lançamento do selo Sagitta Records, já disponível nas principais plataformas de streaming.



O disco leva o ouvinte por uma longa jornada, na qual o próprio João embarcou ao lançar suas primeiras canções, se aventurar por países da América do Sul e aterrissar no estúdio do produtor Patrick Laplan, com quem construiu uma sonoridade única até então em seu trabalho autoral.


“A viagem contribuiu para grande parte do espírito do disco. Ver de perto outras opções, tanto de vida, quanto de sonoridade, me deparar com cenas de outros cotidianos completamente diferentes do meu ou das pessoas que me cercam, observar minha reação a diferentes tipos de estímulos musicais e visuais… Tudo isso me deu novas inspirações para criar. E tudo isso está nessas músicas, assim como na minha vida hoje”, explica João.


Como um verdadeiro cartão de visitas, “João Capdeville” traz um retrato de seu autor - a começar pela fotografia sincera de Carolina Vianna que estampa a capa do trabalho. Indo além da identidade própria, ele se redescobre enquanto instrumentista - troca o violão por cavaquinho em uma das faixas - e se une a um time de grandes talentos da música carioca para construir esse panorama musical onde o samba se encontra com o experimental, a música latina desemboca no rock.

Parcerias antigas - como Donatinho, que participa de “Poeta de Bar”; e os diretores Fernando Neumayer e Luís Martino, da produtora Toca Vídeos, responsáveis pelo clipe de “O Mundo Vai Girar Pt. 2” - trazem um ar de familiaridade. O mesmo acontece em momentos como “Eu Amo Você”, que conta apenas com João no violão e voz e Laplan no mellotron, em formato minimalista. Outras faixas vão na direção contrária, trazendo intervenções grandiosas do cantor Caio Prado (Não Recomendados), Felipe Pacheco (Baleia), JR Tostoi (Lenine), Alan Lopes (Medulla) e os naipes de Marlon Sette, Widor Santiago e Henrique Band, entre muitos outros convidados especiais.

Ao longo de suas 10 faixas, o álbum de estreia de João Capdeville entrega um compositor e intérprete sem medo de expor feridas e anseios, mas que olha para o amanhã já sendo considerado uma das vozes mais instigantes no novo cenário da música brasileira.




Ouça João Capdeville:

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