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Pepeu Gomes busca reinvenção em “Eterno Retorno”, novo álbum de inéditas


Este é o 44° disco em mais de cinco décadas de carreira do guitarrista

Com mais de 50 anos de trajetória e uma discografia recheada de hits na carreira solo e com os Novos Baianos, Pepeu Gomes se reinventa em “Eterno Retorno”, seu novo álbum de estúdio e o primeiro em 25 anos em que o renomado guitarrista apresenta letras inéditas. Trazendo tons eletrônicos e até de trap junto de parcerias, o trabalho já está disponível em todas as plataformas de música digital.
Nascido em Salvador, Pepeu aprendeu a tocar violão ainda na infância e aos 11 já fazia parte de uma banda chamada Los Gatos. Aos 14, integrando a banda Os Minos, ele gravou pela primeira vez como músico profissional, assinando os baixos de dois singles.

Mas o Brasil o conheceria com outro instrumento de corda: a guitarra. Na década de 70, ao lado de Moraes Moreira, Paulinho Boca, Galvão e Baby do Brasil, o “China” - como era chamado pelos companheiros de banda - formou o Novos Baianos e ajudou a criar álbuns históricos e revolucionários, como “Acabou Chorare”, de 1972.

Em carreira solo, participou de mais clássicos, como “Fa-tal: Gal a todo Vapor”, de Gal Costa; e “Barra 69”, de Caetano e Gil; e encheu o Brasil de hits, trilhas de aberturas de novelas. Com ânimo renovado pela estrada pelos seus shows solo, instrumentais e com o Novos Baianos, Pepeu acumula, com “Eterno Retorno”, 44 álbuns, sendo 18 em sua carreira solo. Sua guitarra suingada, uma das principais da história da música brasileira, está presente em clássicos atemporais como “Sexy Iemanjá”, “Eu Também Quero Beijar”, “Masculino e Feminino”, “De um rolê”, “Preta Pretinha” e “Mistério do Planeta”.

Para o novo álbum, ele reúne colaboradores antigos, como Arnaldo Antunes, Zélia Duncan e Ivo Meirelles, e novos parceiros, como Nando Reis, a banda de rock baiana Vivendo do Ócio, os compositores Cyro Telles e Filipe Pascual, que também participaram da produção musical, e o artista guianês Harold Caribbean, que trouxe um clima caribenho para a faixa "Porque Eu Te Amo". O repertório do Novos Baianos surge na única regravação do álbum. A escolhida é “99 vezes”, cantada por Pepeu e presente no álbum “Farol da Barra”, de 1978. Tudo isso compõe o “Eterno Retorno” proposto por Pepeu, em sua constante renovação.

“O que me motiva a continuar é o legado no qual venho trabalhando, atravessando gerações, com minha guitarra em punho. A guitarra, como o roquenrou, é imortal. Quando penso nisso, me passa pela cabeça continuar sendo um mensageiro do som por muitos anos”, conta Pepeu. “Eterno Retorno” foi produzido por Cyro Telles, Filipe Pascual e Kevin White, com direção musical de Pepeu. A mixagem é assinada por Renato Oliveira e a masterização por Ricardo Garcia.






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